Humor sobre sustentabilidade

                Opinião de Calvin sobre a agressão ao meio-ambiente:

 

E Mafalda também dá sua opinião sobre o que os adultos estão fazendo com a Terra: 

E o que será que os animais estão pensando sobre isso?

 

Entrevistas

Através do Facebook entrevistei oito pessoas e perguntei o que é sustentabilidade, e cinco delas responderam o seguinte:

Matheus Gamba: Sustentabilidade é o nosso pão de cada dia. (Meu comentário: faltou explicar que é a sustentabilidade que vai garantir o pão para as gerações futuras).

Tiago Santana: Sustentabilidade vem de sustentável: que é usar o que for de necessidades agora sem agredir o meio ambiente.

Gabriel Sampaio: É a forma que a gente encontra para ajudar o planeta.(Meu comentário :faltou explicar que nós fazemos parte da rede de vida que se desenvolve sobre o planeta. E o que acontece de ruim a qualquer um dos fios dessa rede afeta todos os outros elemnetos da rede).

Dulcemar Rosa: Bom, sustentabilidade é a maneira que você age para se sustentar. É como o mundo funciona : pessoas tentando sobreviver.(Meu comentário: faltou explicar que agir sem pensar no futuro pode esgotar os recursos do planeta)

Alice Wang: Pra mim é a habilidade de sustentar ou suportar algo.(Meu comentário: dei muita risada).

Ação sustentável gera renda em Ubatuba

Projeto Tamar - Ubatuba  O projeto tamar revelou ser altamente sustentável, pois, ao mesmo tempo que protege a tartaruga marinha transmite educação e consciência ambiental para moradores do litoral e, também, gera renda e emprego porque suas bases tornaram-se pontos de atração turistica.  Projeto Tartarugas Marinhas - TAMAR foi criado em 1980 para proteger da extinção as cinco espécies de tartarugas que utilizam o litoral brasileiro para se alimentar e se reproduzir. Desde 1991, o TAMAR vem atuando em Ubatuba, Litoral Norte de São Paulo, desenvolvendo o programa de proteção das espécies em áreas de alimentação, com atividades voltadas à educação ambiental, pesquisa científica e ações sociais e comunitárias envolvendo os moradores locais.

Com o apoio voluntário dos pecadores já foram salvas e marcadas mais de 5 mil tartarugas marinhas presas em redes de pesca.

Maricultura em Ubatuba é exemplo de sustentabilidade

                                                                  

                                           Mexilhões

    A criação de mexilhão é autossustentável porque é desenvolvida no próprio ambiente do molusco sem prejudicar o mar. O criador de mexilhão geralmente era pescador que encontrou na maricultura uma outra alternativa de emprego e renda sem causar impacto ambiental . E essa atividade aumenta a biodiversidade marinha porque outros seres marinhos também vivem e se alimentam nas fazendas marinhas.

   As técnicas de criação de mexilhões em sistemas de “long-line”, aprimoradas e transferidas pelo Instituto de Pesca através de cursos e assistência técnica a comunidades de pescadores locais do litoral norte do Estado de São Paulo, resultaram na valorização e expansão desse tipo de empreendimento.

  
   Ubatuba é um dos principais produtores de mexilhão do país.

  No litoral norte do Estado de São Paulo, são 90 produtores e uma média de 100 toneladas por ano. Segundo Valéria Gelli, hoje a maricultura na região é tão forte como a pesca, graças à ação do Instituto de Pesca nestes últimos anos. Valéria apenas chama a atenção que não é por isso que qualquer pessoa pode montar a sua fazenda marinha de cultivo de marisco. A bióloga explica que o Instituto fez uma mapeamento e cadastramento de áreas propícias no litoral norte para esse tipo de cultivo. São 31 pontos em Ubatuba, 17 em Ilhabela, 5 em São Sebastião e 3 em Caraguatatuba. “Em qualquer outra localidade não pode haver o cultivo, por falta de condições adequadas”, alerta a especialista.

  A fundação da Associação dos Maricultores do Estado de São Paulo (Amesp), que conta atualmente com 115 associados, e a implantação de sistema de geo-referenciamento, ações coordenadas pelo Instituto de Pesca, propiciaram o desenvolvimento ordenado das fazendas mexilhoneiras na referida região.

  Utilizando a mitilicultura como tema principal, o Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Litoral Norte do Instituto de Pesca desenvolve atividades de educação ambiental envolvendo estabelecimentos de ensino, a Secretaria de Assistência Social e cooperativas educacionais. Anualmente, a promoção do festival regional para a divulgação do mexilhão é um evento oficial do município de Ubatuba. Em 2001, houve mais de 2.000 participantes no festival.

Garrafa pet substitui lampada

Achei isso incrível. Uma forma de iluminação ecológica a partir de garrafas pet e água. Basta encher a garrafa pet com água e isolar o bico com duas tampas de água sanitária e potinho de filme fotográfico para proteger a tampa do sol e instalar no teto do local. A água sanitária impede que crie algas que podem deixar a água suja.

        Segundo a reportagem a iluminação instalada pelo Sr. Alfredo equivale a uma lâmpada entre 40 e 60w, sem gastar um centavo com energia elétrica. A solução se espalhou e hoje.

A reportagem é do Globo repórter de 25-05-07

Ações sustentáveis que ja existem

O telhado verde refresca a casa e diminui o impacto ambiental causado pela construção.As plantas retiram o carbono do ar e o fixam no solo do telhado.






















 A agricultura orgânica não usa adubos ou pesticidas quimicos, logo não polui o solo nem os rios. Costuma ser praticado com uso de adubo orgânico ou de compostagem respeitando mata ciliar e outras areas de preservação.















Os biodigestores aproveitam o gás metano da fermentação natural orgânica para produzir energia diminuindo o uso de gás de origem fóssil.

Grupos pesquisados e as suas trajetórias

Para discutir a forma como grupos voltados às questões de sustentabilidade entendem essa temática e traduzem seus princípios em ações concretas e competentes em consonância. Pretende-se analisar como grupos responsáveis pela implementação de projetos sociais. Entendem os conceitos de desenvolvimentos sustentáveis e sustentabilidade

 O tema 1 apresenta o contexto dos Grupos pesquisados e as suas trajetórias desde   a criação. Abrange as metacategorias:

 i) histórico, que mostra os nomes designados aos Grupos nas organizações (NOM), a data da de criação (DAT), os motivos da criação e seus objetivos (OBJ), o vínculo hierárquico (VIN), a quantidade (QTE), o perfil (PEP) e os critérios de seleção (CSP) dos participantes, as responsabilidade e atribuições

dos Grupos (REA) e as mudanças ocorridas desde a criação (MUD); 

ii) instrumentos de gestão, que aponta a formalização (FOR), metas (MET);

indicadores de desempenho (IND), suporte organizacional (SOR) e a avaliação

de desempenho (AVD) dos Grupos;

 iii) modus operandi, que expõe a responsabilidade da coordenação (RCO), a pauta

da agenda (AGE), a freqüência das reuniões (FRE), local de realização (LOC),

a dinâmica das reuniões (DIN), o suporte de TI às atividades dos grupos (STI)

e os produtos gerados (PGE).